Estufa de Mudas

A estufa de mudas é um local que mantém a temperatura interna e a umidade controlada, proporcionando um ambiente adequado para o desenvolvimento das mudas. Além disso, é um ambiente que possibilita o controle de pragas e proteção de possíveis ameaças externas, como chuvas de granizos.
Exemplo de estufa-viveiro de mudas

A estufa retém o calor obtido pela entrada de radiação solar, aumentando a velocidade dos processos de fotossíntese e produção de oxigênio de modo a garantir a qualidade do desenvolvimento das mudas. A muda passa por um processo chamado rustificação para que fique resistente após seu desenvolvimento dentro da estufa e se acostume com o ambiente externo. A rustificação suspende e diminui, progressivamente, a irrigação, evitando possíveis perdas quando as mudas chegam em fase de replantio.
Para garantir o sucesso da estufa-viveiro é necessário um planejamento adequado, observando-se fatores como: a melhor época de plantio de cada espécie, o local ideal de instalação da estufa, a incidência de sol no local e a mão de obra necessária.
As estufas podem ser utilizadas para muitas aplicações, como hidropônica (uma forma de cultivo sem uso de solo, adicionando-se os nutrientes necessários para o desenvolvimento da planta diretamente na água em que será cultivada), hortaliças, orquidário, eucalipto, entre outros. Em estufas-viveiro que são cultivadas mudas de árvores e espécies nativas, quando estas atingirem o tamanho adequado para replantio serão, posteriormente, plantadas na natureza ou em parques e áreas verdes adequadas a cada espécie.
As empresas e proprietários rurais estão adequando-se a legislação para realizar a compensação ambiental que, em muitos casos, é o reflorestamento ou recuperação de áreas degradadas com a mesma biodiversidade do bioma do local. A compensação visa, a partir de estudos e planejamento, a recuperação do fornecimento de água, fauna, entre outros fatores ambientais. Com isso, muitas empresas se especializaram em construir estufas-viveiros para produção e comercialização de mudas e, inclusive, algumas empresas constroem suas próprias estufas-viveiros para fazer a compensação que for prevista para a mesma. A estufa de mudas da EMEA Parque Tangará/Parque escola é um instrumento para a educação ambiental que busca a conscientização da importância da flora para os biomas brasileiros, principalmente relacionado aos biomas Mata Atlântica e Cerrado pertencentes ao estado de São Paulo.
Para garantir o sucesso da estufa-viveiro é necessário um planejamento adequado, observando-se fatores como: a melhor época de plantio de cada espécie, o local ideal de instalação da estufa, a incidência de sol no local e a mão de obra necessária.
As estufas podem ser utilizadas para muitas aplicações, como hidropônica (uma forma de cultivo sem uso de solo, adicionando-se os nutrientes necessários para o desenvolvimento da planta diretamente na água em que será cultivada), hortaliças, orquidário, eucalipto, entre outros. Em estufas-viveiro que são cultivadas mudas de árvores e espécies nativas, quando estas atingirem o tamanho adequado para replantio serão, posteriormente, plantadas na natureza ou em parques e áreas verdes adequadas a cada espécie.
As empresas e proprietários rurais estão adequando-se a legislação para realizar a compensação ambiental que, em muitos casos, é o reflorestamento ou recuperação de áreas degradadas com a mesma biodiversidade do bioma do local. A compensação visa, a partir de estudos e planejamento, a recuperação do fornecimento de água, fauna, entre outros fatores ambientais. Com isso, muitas empresas se especializaram em construir estufas-viveiros para produção e comercialização de mudas e, inclusive, algumas empresas constroem suas próprias estufas-viveiros para fazer a compensação que for prevista para a mesma. A estufa de mudas da EMEA Parque Tangará/Parque escola é um instrumento para a educação ambiental que busca a conscientização da importância da flora para os biomas brasileiros, principalmente relacionado aos biomas Mata Atlântica e Cerrado pertencentes ao estado de São Paulo.

São cerca de mil mudas na estufa-viveiro, incluindo espécies nativas do Brasil e de grande importância para preservação, como palmeira juçara, araçá vermelho, cedro rosa e ipê branco. As mudas produzidas na EMEA não são para comercialização, o objetivo da produção destas mudas é apoiar os trabalhos de educação ambiental junto aos alunos das escolas municipais de Santo André, proporcionando o contato dos alunos e professores com os processos necessários para a produção de mudas, além de permitir a observação das fases de crescimento de uma árvore, de modo que percebam a importância delas para o meio ambiente.
Imagem do desenvolvimento de uma semente

Lista de espécies encontradas na estufa-viveiro da EMEA:
● Ameixeira
● Amoreira
● Araçá vermelho
● Cedro rosa (Vulnerável no estado de SP)*
● Cerejeira do rio grande
● Copaíba
● Eritrina
● Figueira
● Fruto do sabiá
● Goiabeira
● Ipê branco
● Jaboticabeira
● Jacarandá
● Jaqueira
● Jerivá
● Limão cravo
● Macieira
● Mangueira
● Palmeira australiana
● Palmeira espinha de peixe
● Palmeira juçara (Ameaçada no Brasil e Vulnerável no estado de SP)*
● Pau ferro
● Pau incenso
● Pimenta canela
● Pitangueira
● Urucum
*Fonte: Resolução SMA 57 de 5 de junho de 2016, do estado de São Paulo, MMA portaria 443 Nacional
● Amoreira
● Araçá vermelho
● Cedro rosa (Vulnerável no estado de SP)*
● Cerejeira do rio grande
● Copaíba
● Eritrina
● Figueira
● Fruto do sabiá
● Goiabeira
● Ipê branco
● Jaboticabeira
● Jacarandá
● Jaqueira
● Jerivá
● Limão cravo
● Macieira
● Mangueira
● Palmeira australiana
● Palmeira espinha de peixe
● Palmeira juçara (Ameaçada no Brasil e Vulnerável no estado de SP)*
● Pau ferro
● Pau incenso
● Pimenta canela
● Pitangueira
● Urucum
*Fonte: Resolução SMA 57 de 5 de junho de 2016, do estado de São Paulo, MMA portaria 443 Nacional
Ipê Branco

Araçá Vermelho

Texto: Ursula Passos
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GUIMARÃES, C.; et. al. Educação e ambiente: aprendendo com viveiros educativos; TEFÉ, AM IDSM e Fundo Amazônia; 2016.